segunda-feira, 4 de junho de 2012

Continuando a História..

E aew galera, desculpa pelo sumiço, mas foi por problemas técnicos, hehehehehe (fumo o HD e perdi muitas fotos). Mas vamo bora. continuando...

Depois de passarmos na primeira cidade (Viadutos), seguimos.

Ao retornarmos para os trilhos demos de cara nessa ponte, longa, alta, de dar medo para algumas pessoas.

Quando começamos a cruza-la vimos a dimensão que era. 
 

Certo que iriamos tirar uma foto né.

De cima uma bela foto.

E quando passamos por ela.

Depois de mais alguns Km, ouvimos um barulho de água corrente, então saimos um pouco dos trilhos e decendo uns 500 metro ao encontro do rio, visualisamos um otimo lugar para montarmos o acampamento para a primeira noite. E foi ali mesmo quem ficamos, a cerca de 5 metros do rio, acima de um baranco para mantermos seguro.

Depois de montarmos o acampamento e a fogueira, tomamos um belo banho d rio.

Banho tomado, acendemos uma fogueira e esperando a noite chegar, começamos a preparar a janta.

A janta foi feita por mim (James), em uma panela pequena sobre uma espiriteira (fogareiro ha álcool), o cardapio foi risoto a base de salame. E até que ficou bom.

Na foto abaixo algo bem 'Gaudério', fogueira, facão e o salame secando.

O fogo e o salame.

 E no meio da noite, talvez pelo trago, o Tiago escuta algo na mata...
...mas nem era nada, só ele viajando mesmo.. hehehe.

 No dia seguinte nada melhor que lavar o rosto em um riacho, né Xico??

 As barba das Árvores.

 E a despedida do riacho e local do acampamento, para seguirmos nosso rumo.

Mas, de volta aos trilhos, surpresas pelo caminho, belas imagens, mas talvez pequenos animais que nos fariam mal.
Porem como encontramos deixamos. 

Apenas uma coisa sem querer.
 Não vimos.

E um de nós sem querer pisou na cobra.

Mas e seguindo nos trilhos, mais belas paisagens.. 






E quando a oportunidade de estar perto de um rio chega, damos aquela refrescada.

Obras de velhos agricultores, que faziam seus muros de pedra, pois não avia cerca em tal época.

Alguns desfiladeiros pelo caminho.

 E a cada novo riacho, a pausa para se refrescar, e o registro.

Esperando  em uma igreja no interior de Marcelino Ramos.

Continua...

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